Era início de tarde e o Pároco daquela aldeia piscatória, encontrava-se na sacristia, quando apareceu uma peixeira com a sua canastra, tentando vender o seu peixe. A mulher conseguiu vender ao pároco o último peixe que restava - uma grande e fresca pescada.
O sacerdote chamou o sacristão e mandou-o pegar a pescada e levá-
la a casa para que a empregada a guardasse no frigorífico.
O sacristão pegou a pescada, saiu e ia rompendo entre as pessoas que se encontravam junto à igreja, em direcção à casa paroquial, quando o pároco assoma à porta da sacristia e grita:
- Ó António! Diz à minha empregada que prepare o rabo pra logo à noite!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
ResponderEliminarMinha querida amiga, o pároco vai ter muito o que explicar para os fiéis... kkkkkkkkkk... não pelo peixe em si, mas pela preferência pelo rabo... ahahahahahahaha.... e logo à noite... kkkkkkkkkkk...
Valeu minha querida amiga, esta foi ótima, ri até... rsrsrsrsrs...
Beijinhos com carinho!!!
Ahahahahahahaah!
EliminarMas ele está no seu direito de preferir o rabo kkkkk E os paroquianos não têm nada com isso, a não ser que resolvam oferecer-lhe rabos para lhe satisfazer a preferência kkkkk
Bjinhos no coração
Ahahahahahahahahahaha...
EliminarPois é, minha querida amiga, liberdade de escolha em primeiro lugar, cada um come a parte que mais gosta, os paroquianos vão ter que entender... kkkkkkkkkkk...
Valeu minha querida amiga!!!
Beijinhos no coração!!!