O Mário convidou a mãe para o jantar.
Durante a refeição, a mãe não pôde deixar de notar que a empregada era bastante atraente e sensual e começou a imaginar se haveria mais "alguma coisa" entre o filho e a empregada.
Lendo os pensamentos da mãe, o Mário diz:
- Sei o que estás a pensar, mãe, mas asseguro-te que o meu relacionamento com a empregada é puramente profissional.
Uma semana depois, a empregada diz ao Mário:
- Desde que a tua mãe veio cá jantar, a concha de sopa de prata desapareceu.
Não achas que ela a levou?
- Bem, duvido, mas vou escrever-lhe uma carta só para ter certeza.
"Querida mamãe:
Não estou a dizer que "levaste" a concha de sopa da minha casa, e não estou a dizer que "não levaste" a concha.
Mas o facto é que ela desapareceu desde o dia em que estiveste cá a jantar.
Beijos,
Mário"
Alguns dias depois, recebeu uma carta da mãe:
"Querido filho:
Não estou a dizer que tu "dormes" com a empregada, e não estou a dizer que tu "não dormes" com a empregada.
Mas o facto é que se ela estivesse a dormir na sua própria cama, já teria encontrado a concha de sopa lá.
Com amor,
Mãe."
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