Portugueses na vanguarda da investigação científica
A recente descoberta de exemplares vivos dum género de dinossauro por uma equipa de paleontólogos portugueses, deita por terra todas as teses pré-existentes sobre a extinção dos dinossauros, as quais terão de ser completamente reformuladas.
A equipa de conceituados cientistas procedia a pesquisas sobre o “Tazaondósauro”, que eles pensavam ter-se extinguido no período Jurássico, quando, acidentalmente, descobriram que, afinal, o Tazaondósauro está é em toda a parte… Não só não se extinguiu, como existe um número dificilmente quantificável de exemplares vivos que demonstram grande vitalidade e que estão constantemente nas vias de reprodução.
Ascendência: O Tazaondósauro parece ter como antepassado mais remoto o Rex Dirpocus, mas esta informação não está ainda cientificamente confirmada. A variedade de comportamentos dos espécimes analisados leva os cientistas a admitirem k pode entroncar também no Rex Dirpaconas.
Zoomorfia e hábitos alimentares: O Tazaondósauro é de pequenas dimensões , raramente atingindo os 22 CMS de comprimento e só em casos excepcionais ultrapassa estes valores. Tem pescoço comprido, cabeça em forma de capacete e não possui crista nem dentes o que levou os eminentes investigadores a concluir que a sua alimentação não será nem carnívora nem herbívora.
Aspectos comportamentais: O Tazaondósauro é discreto e vive normalmente agachado no seu esconderijo donde sai apenas para satisfazer algumas necessidades básicas , como por exemplo alimentar-se, o que faz de preferência durante a noite, caminhando erecto entre os matagais, em busca de alimento.
Não me é possível, de momento, fornecer mais pormenores já que a descoberta é recente e a investigação ainda está numa fase embrionária.
Tudo o que aqui revelei é confidencial pois a minha fonte faz questão de manter o anonimato.
Texto por Moçoila ( anteriormente publicado em Estalo no Badalo)
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