Floriberto, ao passar pela igreja do seu bairro, entra para se confessar.
Quando chega ao confessionário diz:
- Padre, confesso que sou gay.
- Mas meu filho! Que dizes?
- Digo que gosto de homens, padre.
- Como pode ser?
- Veja bem, senhor Padre: na minha família... meu avô, meu pai, meus tios e meus irmãos, todos são gays.
- Como pode ser? Será que na tua casa não há ninguém que goste de mulheres?
- Há sim, Padre... a minha mãe gosta!
Quando chega ao confessionário diz:
- Padre, confesso que sou gay.
- Mas meu filho! Que dizes?
- Digo que gosto de homens, padre.
- Como pode ser?
- Veja bem, senhor Padre: na minha família... meu avô, meu pai, meus tios e meus irmãos, todos são gays.
- Como pode ser? Será que na tua casa não há ninguém que goste de mulheres?
- Há sim, Padre... a minha mãe gosta!
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