Três padres conversavam a respeito da maneira como usavam as esmolas que os fiéis deitam na «Caixa das Almas».
Diz o francês:
- Nós fazemos um risco no chão, quando abrimos a caixa, no fim do mês. As moedas e as notas que caem à direita são para Deus; as outras são para as necessidades da paróquia.
O espanhol:
- Nós fazemos uma fenda, num estrado. Atiramos ao ar: as que entram pela fenda são para Deus; as outras, as que caem fora, são para a paróquia.
O português:
- Nós fazemos isso mais simples. Abrimos a caixa, atiramos tudo ao ar, notas e moedas. As que Deus apanhar são para Ele.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
ResponderEliminarMinha querida amiga, está mais certo o padre português, ele já vai direito à fonte... kkkkkkkkkkk... se Deus não estiver precisando a igreja fica com tudo... ahahahahahaha...
Valeu minha querida amiga, esta foi ótima, ri até... rsrsrsrs...
Beijinhos com carinho!!!
kkkkkkkkk
EliminarTambém acho, até porque atirando ao ar o dinheiro já vai a caminho do céu rsrsss. Como se Deus precisasse do dinheiro, nunca entendi esses peditórios que por aqui fazem, para este santo, aquela santa, para o Santíssimo, para Nossa Senhora , etc. Só entendo o que é para dizer missas pelas Almas. E dinheiro para velas? Um disparate. Em Fátima, as velas são tantas lá num espaço junto à capelinha das aparições, que a cera derretida corre como uma levada de rega e vai cair num depósito. Aquilo adianta o quê ao santo?
No santuário do Sameiro são mais práticos e espertos: quer acender uma vela, mete 1 euro lá numa mesa cheia de velas elétricas, acendem tantas quantos os escudos que metemos. Estão ali um minuto ou nem isso e apagam. Belo negócio! kkkkk
Bjs no coração
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
EliminarCertamente, minha querida amiga, nenhum deles vai precisar de dinheiro e nem de velas, mas muitos padres e indústrias de velas agradecem... kkkkkkkkkkkkkkkkk...
Um belo negócio, é a evolução da vela... kkkkkkkkkkkkkk...
Valeu querida amiga!!!
Beijinhos no coração!!!